Atenção! O Ministério da boa convivência familiar adverte: Qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência.
Pronto. Você mal acabou de nascer, e já é motivo de piadas nos corredores do hospital. Em questão de segundos - seu pai - a pessoa em quem você mais deveria confiar, assim como um carrasco que conduz sua vítima à morte, sentencia-no com um nome visivelmente absurdo aos olhos de todos os outros mortais.
Após revelar seu nome à oficial de registro civil, com aquele sorriso de satisfação por ter escolhido o nome mais premiado na categoria "originalidade", vem a pergunta clássica e incrédula da cartorária: - Como se soletra isso mesmo?
Não raro, o crime é premeditado, em que por detrás da obra original, revelou-se uma busca incessante pelo nome "perfeito". "Como vamos chamá-lo amor, Guidefrido ou Ferdinando?"
Não podemos esquecer, é claro, dos "livros de nomes..." ah... "os livros de nomes..." como poderiam passar desapercebidos? Estes, diferentemente das armas, não são tão difíceis de conseguir. Para se ter uma arma, necessário se faz, dentre outras coisas, passar por uma avaliação psicológica, já para os livros não, mas por quê??????????????????????
Ora, qual o problema com os nomes comuns? E com os nomes bíblicos? E com qualquer outro que não seja digno de uma piadinha na hora da chamada do colégio?
Todos os dias, milhares de crianças em todo o mundo são premiadas com nomes estranhos, mas qual será o motivo de tamanha falta de sensibilidade? A escolha do nome dos filhos deveria passar pelo crivo da sociedade, ou, ainda, por uma espécie de comissão de ética e bom senso, mas não aquela do senado, é claro.
Acredito que haveria uma drástica redução nesses números se, ao registrar seus filhos, os pais tivessem que se submeter ao teste do bafômetro. Quem sabe algum parlamentar se sensibilize com meu texto e proponha uma emenda à Constituição. Nunca se sabe... Até consigo imaginar: "[...] Art. 1. Sob qualquer hipótese e pretexto, é defeso aos pais, ao registrarem seus filhos, conceder-lhes nomes estranhos de todo o gênero. Parágrafo único: É obrigatório submeter-se ao teste do bafômetro quando do registro do prenome dos filhos, sob pena de prisão civil. Revogam-se todas as disposições em contrário. [...]"
Finalmente, para aqueles que não sabem meu nome, digo:
Kelvim.
- Como? Elvis?
Não, Kelvim.
- Elvio?
Não, kelvim?
- Gelvim?
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
Após revelar seu nome à oficial de registro civil, com aquele sorriso de satisfação por ter escolhido o nome mais premiado na categoria "originalidade", vem a pergunta clássica e incrédula da cartorária: - Como se soletra isso mesmo?
Não raro, o crime é premeditado, em que por detrás da obra original, revelou-se uma busca incessante pelo nome "perfeito". "Como vamos chamá-lo amor, Guidefrido ou Ferdinando?"
Não podemos esquecer, é claro, dos "livros de nomes..." ah... "os livros de nomes..." como poderiam passar desapercebidos? Estes, diferentemente das armas, não são tão difíceis de conseguir. Para se ter uma arma, necessário se faz, dentre outras coisas, passar por uma avaliação psicológica, já para os livros não, mas por quê??????????????????????
Ora, qual o problema com os nomes comuns? E com os nomes bíblicos? E com qualquer outro que não seja digno de uma piadinha na hora da chamada do colégio?
Todos os dias, milhares de crianças em todo o mundo são premiadas com nomes estranhos, mas qual será o motivo de tamanha falta de sensibilidade? A escolha do nome dos filhos deveria passar pelo crivo da sociedade, ou, ainda, por uma espécie de comissão de ética e bom senso, mas não aquela do senado, é claro.
Acredito que haveria uma drástica redução nesses números se, ao registrar seus filhos, os pais tivessem que se submeter ao teste do bafômetro. Quem sabe algum parlamentar se sensibilize com meu texto e proponha uma emenda à Constituição. Nunca se sabe... Até consigo imaginar: "[...] Art. 1. Sob qualquer hipótese e pretexto, é defeso aos pais, ao registrarem seus filhos, conceder-lhes nomes estranhos de todo o gênero. Parágrafo único: É obrigatório submeter-se ao teste do bafômetro quando do registro do prenome dos filhos, sob pena de prisão civil. Revogam-se todas as disposições em contrário. [...]"
Finalmente, para aqueles que não sabem meu nome, digo:
Kelvim.
- Como? Elvis?
Não, Kelvim.
- Elvio?
Não, kelvim?
- Gelvim?
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
BOA SORTE AOS SEUS FILHOS!
5 comentários:
Muito boa Kelvim!!
Estou curioso para conferir os nomes dos filhos de vc e da Priscila.
Talvez venha um João, uma Ana, embora um Elvis Vargas Inácio Júnior ou uma Priscila Presley Benedet Inácio também sejam bacanas de se registrar kkkkkkk.
Grande abraço dos amigos
Fabiano e Milene.
hehe... falando em nome, sugiro uma mudança no teu, nobre blogueiro: Kelvim Veríssimo Inácio. hehe...
acredito que esse negócio de nome estranho é uma forma de, se por um acaso todos os conflitos no mundo acabarem, existir ainda um meio de sobrevivência para o Judiciário e os colaboradores da justiça, como os advogados, por exemplo hehe...
abração..
É msm tem cada nome que parece que o pai e a mãe da criatura olharam prá ela e espirraram na hora de batizar. hehehe.
Tá se revelando héin? Muito bom texto.
PS: JU(namorada do Marco;))
adoreiiii o texto Xélvim!! Parabéns, vc escreve muito bem! Abraços,
Miriam e Júnior
táh bom kelvi...sei lá!!
c vc axa seu nome estranho e bisarro ouve só esse "Jasinto Leite Akino Rego" opaskaopskapsk!!
ainda isatisfeito com seu nome?
táh bom tenho outro pra vc "Um Dois Tres da Silva Quatro" axu q o pai desse, ñ saibia contar até o Cinco!!!
kaopskaopskaopsk
bjãum e boa sorte com seu filhos tbm !!^^
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