Segunda, dia 28/04, foi o dia da educação. A princípio, uma data muito especial, digna de diversas comemorações. Entretanto, não é o caso de nosso país.
Ainda que existam muitas pessoas esforçadas, muitas escolas e comunidades empenhadas no aprendizado de seus alunos, isso não passa de exceção. É visível que vivemos em um país hipócrita, em que muitos professores fingem que ensinam e alunos fingem que aprendem.
Todos sabemos que a educação é um dos pilares do crescimento, então por que ninguém faz alguma coisa para mudar o cenário atual? Se nós elegemos políticos a cada quatro anos, no intuito de que nos representem e ponham em prática nossos ideais, por que eles não fazem nada nesse sentido?
A educação no Brasil é algo triste, para não dizer deplorável. É lamentável como as crianças deste país – as quais também poderiam ser denominadas “vítimas” – são educadas.
A culpa, como não poderia ser diferente, não é dos alunos. Crianças e adolescentes não têm interesse em aprender química ou biologia, querem apenas aproveitar a vida que começa a aflorar diante de suas jovens percepções. Os jovens precisam de estímulos, incentivo e, até mesmo, de alguém responsável que “pegue no seu pé”.
Ademais, nunca é demais lembrar que a educação começa em casa. Precisamos de mais caráter no seio familiar, de mais respeito ao próximo, de mais zelo na criação de nossos filhos. Em que pese todos saberem disso, ninguém o faz... Sem isso, de nada adianta uma educação de qualidade na escola.
Precisamos investir muito mais na educação escolar, sobretudo nas escolas públicas. De que adianta incentivarmos um professor a desenvolver um bom trabalho se, no fim do mês, seu trabalho não é monetariamente recompensado. É fácil dizer que os professores trabalham por amor à profissão, mas difícil mesmo é receber a sua parca remuneração.
Se ser professor é uma profissão tão bela e digna, por que você não larga seu emprego e não vai ser professor? É fácil usar tal argumento quando se é bem remunerado.
Aumentar o salário da classe docente, mais do que uma obrigação política, é uma obrigação moral, digna de uma urgência médica. Não, não sou professor, porém abraço a causa desses profissionais tão prejudicados e tão importantes para a sociedade. Não é preciso ser nenhum gênio para saber que, quanto maior a remuneração de um professor, maior será a procura por tal profissão, em que se destacarão aqueles mais qualificados.
Enfim, nosso país é uma vergonha no que se refere à educação. Se, aqui no sul, a educação pública já é fraca, imagine no nordeste, uma região rodeada por cidades pobres.
Precisamos de mudanças! Precisamos de educação de verdade!
Um dia desses, acabei ajudando a dois jovens. Pediam, dentre outras coisas, ajuda para fazerem aquilo que deveria ser gratuito e universal: estudar! Ora, o que há de errado com o mundo? Por que tanta desigualdade? Por que apenas pessoas com dinheiro podem ter acesso a bons estudos? Universidades públicas, como é do conhecimento de todos, não são acessíveis à população carente. Precisamos mudar enquanto há tempo, nem que seja apenas a mentalidade!
Mais educação - é disso que o nosso país precisa!
Ainda que existam muitas pessoas esforçadas, muitas escolas e comunidades empenhadas no aprendizado de seus alunos, isso não passa de exceção. É visível que vivemos em um país hipócrita, em que muitos professores fingem que ensinam e alunos fingem que aprendem.
Todos sabemos que a educação é um dos pilares do crescimento, então por que ninguém faz alguma coisa para mudar o cenário atual? Se nós elegemos políticos a cada quatro anos, no intuito de que nos representem e ponham em prática nossos ideais, por que eles não fazem nada nesse sentido?
A educação no Brasil é algo triste, para não dizer deplorável. É lamentável como as crianças deste país – as quais também poderiam ser denominadas “vítimas” – são educadas.
A culpa, como não poderia ser diferente, não é dos alunos. Crianças e adolescentes não têm interesse em aprender química ou biologia, querem apenas aproveitar a vida que começa a aflorar diante de suas jovens percepções. Os jovens precisam de estímulos, incentivo e, até mesmo, de alguém responsável que “pegue no seu pé”.
Ademais, nunca é demais lembrar que a educação começa em casa. Precisamos de mais caráter no seio familiar, de mais respeito ao próximo, de mais zelo na criação de nossos filhos. Em que pese todos saberem disso, ninguém o faz... Sem isso, de nada adianta uma educação de qualidade na escola.
Precisamos investir muito mais na educação escolar, sobretudo nas escolas públicas. De que adianta incentivarmos um professor a desenvolver um bom trabalho se, no fim do mês, seu trabalho não é monetariamente recompensado. É fácil dizer que os professores trabalham por amor à profissão, mas difícil mesmo é receber a sua parca remuneração.
Se ser professor é uma profissão tão bela e digna, por que você não larga seu emprego e não vai ser professor? É fácil usar tal argumento quando se é bem remunerado.
Aumentar o salário da classe docente, mais do que uma obrigação política, é uma obrigação moral, digna de uma urgência médica. Não, não sou professor, porém abraço a causa desses profissionais tão prejudicados e tão importantes para a sociedade. Não é preciso ser nenhum gênio para saber que, quanto maior a remuneração de um professor, maior será a procura por tal profissão, em que se destacarão aqueles mais qualificados.
Enfim, nosso país é uma vergonha no que se refere à educação. Se, aqui no sul, a educação pública já é fraca, imagine no nordeste, uma região rodeada por cidades pobres.
Precisamos de mudanças! Precisamos de educação de verdade!
Um dia desses, acabei ajudando a dois jovens. Pediam, dentre outras coisas, ajuda para fazerem aquilo que deveria ser gratuito e universal: estudar! Ora, o que há de errado com o mundo? Por que tanta desigualdade? Por que apenas pessoas com dinheiro podem ter acesso a bons estudos? Universidades públicas, como é do conhecimento de todos, não são acessíveis à população carente. Precisamos mudar enquanto há tempo, nem que seja apenas a mentalidade!
Mais educação - é disso que o nosso país precisa!
Educação já!