Por mais que seja um assunto batido, nunca é demais lembrar a velha máxima de que a vida é feita de escolhas.
Ao escolher escrever este texto, necessariamente escolhi arcar com as consequências dele advindas, sejam elas boas ou ruins.
Ocorre que todos nós, em algum momento da vida, acabamos esquecendo que nossos atos provocam resultados na vida de outras pessoas. Basta uma brincadeira aqui, uma palavra ali, um ato acolá para que prejudiquemos alguém.
São pouquíssimas as pessoas que conseguem agir sem ferir. Eu, por exemplo, vez ou outra acabo machucando alguém com minhas brincadeiras. Sempre perdendo o amigo e nunca a piada (tenho que parar com isso).
Exageros à parte (não sei por que, mas vivo utilizando esta expressão), é sempre bom pensar um pouco antes de agir. Decisões tomadas rapidamente costumam causar esse tipo de efeito prejudicial ao próximo.
Nada mais justo, então, que repensemos nossos passos agora que estamos nos aproximando das festas de final de ano. Aliás, quem inventou essa história? Reflexão tem data marcada?
De qualquer forma, proponho mais cautela.
Não sei se vou conseguir, mas pretendo fazer escolhas melhores. Melhores para mim e para os outros, se é que isso é realmente possível!
Agora que cheguei ao final, percebi que este texto parece mais um texto de autoajuda... Mas fazer o quê, se eu escolhi escrevê-lo assim?
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