Isso porque, embora estejamos em constante processo de evolução, todos possuímos princípios (bons ou ruins) que nos acompanham desde sempre.
E por mais esforço que façamos, vez ou outra acabamos batendo na mesma tecla. Faz parte da nossa essência repetir ao mundo nossas convicções.
Afinal, por mais aberto que você seja a novos ideais, ainda sim a sua verdade se sobrepõe a dos outros.
E isso não é uma crítica. Até porque, se diferentes fôssemos, ficaríamos perdidos nesse mar de variadas verdades e posturas; sempre à procura de algo no que se fixar.
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Como costumo escrever neste blog algumas crônicas que, invariavelmente, refletem minha forma de pensar, preciso sempre me policiar para fugir do clássico "mais do mesmo".
Seria ingenuidade minha pensar que nunca me repeti nos mais de 400 textos postados neste espaço no decorrer dos anos.
Faz parte do ofício, acho.
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Seria ingenuidade minha pensar que nunca me repeti nos mais de 400 textos postados neste espaço no decorrer dos anos.
Faz parte do ofício, acho.
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Na vida, porém, não podemos cair na armadilha da imutabilidade, uma vez que todos cansam do velho, notadamente daquilo que não se renova.
O tempo passa rápido demais para que o desperdicemos sempre com as mesmas coisas. O mesmo restaurante, as mesmas viagens, a mesma marca de cerveja, em suma, a mesma rotina.
O tempo passa rápido demais para que o desperdicemos sempre com as mesmas coisas. O mesmo restaurante, as mesmas viagens, a mesma marca de cerveja, em suma, a mesma rotina.
Inevitavelmente, seja para o bem ou para o mal, sempre acabamos aprendendo novas lições quando quebramos a rotina.
Mudar é difícil, mas também é vital.
No mínimo, saudável.
No mínimo, saudável.