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Desde pequeno, sempre fui incentivado pela minha mãe a ser uma pessoa otimista.
Era (ainda sou, na verdade) repreendido sempre que deixava escapar algum comentário pessimista.
Seicho-no-ie style, saca?
E a verdade vos digo, meus amigos: encarar a vida com otimismo faz toda a diferença.
Isso porque, quando você é um pessimista nato, não importa o quanto você se esforce, parece que as coisas sempre dão errado.
É como se você atraísse problemas em série, tal como um carro velho.
Praticamente uma espécie de círculo vicioso.
Contudo, isso não significa que as coisas dão sempre certo aos otimistas. Não mesmo.
[As coisas não dão certo o tempo todo, seja você otimista ou não]
Ocorre que o otimista, certamente, está melhor preparado para as inúmeras frustrações que a vida nos proporciona.
É que, quando algo dá errado, não fica se lamentando; pelo contrário, procura extrair a melhor lição possível e segue o baile.
O problema não vira uma bola de neve, mas sim apenas mais uma importante lição.
Pelo menos, é assim que enxergo essa questão.
O pessimista, por sua vez, tem um modus operandi diferente. Dentre outras coisas, sempre que algo dá errado, socorre-se dos velhos mantras: "eu sabia que ia acontecer isso" ou "isso sempre acontece comigo".
Quem não conhece alguém assim?
É claro que não conseguimos ser otimistas o tempo inteiro. Ninguém consegue.
Mas, se sabemos que a vida não é esse mar de rosas todo que o Instagram insiste em nos mostrar, por que tornar tudo mais difícil?
Problemas existem quer você queira, quer não.
Então, sejamos mais como minha mãe.
Afinal, com otimismo, tudo fica mais fácil.
Só acho.