A vida, como todos sabemos, é feita de escolhas. Fato.
Ocorre que o ato de escolher nem sempre é algo fácil.
Longe disso.
Longe disso.
Afinal, ao optar por determinada coisa, automaticamente, você está abrindo mão de diversas outras.
Às vezes, de coisas ruins. Às vezes, não.
Algo que, infelizmente (ou felizmente mesmo), nunca saberemos.
Mas, se pensarmos bem, talvez seja justamente essa a graça da brincadeira, aquilo que deixa tudo mais interessante.
Mesmo porque, se pudéssemos antever o resultado de determinado ato - uma espécie de spoiler do nosso futuro -, nossa vida seria um tédio sem fim.
É que, querendo ou não, o desconhecido é tão assustador quanto atrativo.
Especialmente se levarmos em consideração que mudar é preciso. Salutar.
Não vou negar que seria interessante se pudéssemos dar uma espiada vez ou outra num eventual universo paralelo.
No famoso: "E se".
Aposto que isso faria mais sucesso que a netflix (a propósito, fica a dica para uma série, se é que alguém já não pensou nisso).
Ainda assim, continuo achando que a velha e boa escolha cega, baseada sobretudo na intuição, é o melhor caminho.
É o que confere charme ao mister.
E, por que não, o que nos faz pensar bem antes de praticar determinados atos, embora isso nem sempre dê certo.
Devaneios à parte, "escolhi escolher".
Então, se for para errar, que seja por escolher de mais.
Jamais, JAMAIS MESMO, por escolher de menos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário