O dia que sucedeu ao primeiro encontro foi incrível. Claramente empolgados com o que o futuro lhes reservava, conversaram por horas e horas.
A ousada foto postada por Pedro, claro, não passou incólume; pelo contrário, repercutiu bastante, sobretudo entre amigos e familiares.
Enquanto uns acharam legal, outros chamaram-lhe de louco.
Apenas "pessoas sendo pessoas". Nada mais do que isso.
Apenas "pessoas sendo pessoas". Nada mais do que isso.
O que elas não sabiam, contudo, era que, apesar de um hiato, ambos vinham alimentando aquele sentimento há meses.
E, mesmo sendo algo raro, já haviam desenvolvido um carinho mútuo mesmo antes de se conhecerem.
O primeiro encontro, pois, representava mais uma espécie de ato confirmatório do que qualquer outra coisa.
O primeiro encontro, pois, representava mais uma espécie de ato confirmatório do que qualquer outra coisa.
Pedro, em consequência, estava mais do que decidido a pedir Paula em namoro.
Não queria esperar por uma viagem, por uma paisagem incrível ou mesmo pelo momento ideal.
Não precisava de nada disso; queria apenas fazer parte de sua vida.
Assim, no sábado seguinte, levou Paula até seu pub favorito.
Estavam no melhor bar, com o melhor chope, ouvindo a melhor música e na melhor companhia.
Impossível dar errado.
Em determinado momento, então, em meio a um rock barulhento qualquer, carinhosamente, retirou os cabelos de Paula do caminho e, em seu ouvido, perguntou-lhe baixinho:
- Quer namorar comigo?
Após se certificar de que havia mesmo sido pedida em namoro, Paula respondeu com o "quero" mais charmoso da história da humanidade.
Beijaram-se como somente um casal recém formado é capaz de fazer.
Alguns poucos minutos mais tarde, ali mesmo no bar, como se dois adolescentes fossem, alteraram seus status no facebook para "em um relacionamento sério".
O sentimento, nitidamente recíproco, crescia em escala industrial.
Estavam mesmo felizes.
Já no carro, Pedro entregou-lhe uma longa carta que havia escrito dias antes.
Uma espécie de compêndio das palavras mais doces existentes na língua portuguesa.
Abraçaram-se com vontade.
Naquele exato instante, sentiam que haviam encontrado, enfim, aquilo que tanto procuravam.
Uma pessoa capaz de fazer seu olho brilhar.
E tudo isso, por mais surreal que fosse, durante uma pandemia.
Uma pandemia!
O resto é história.
Uma história recente, é verdade, mas, ainda assim, história.
Fim.
Não queria esperar por uma viagem, por uma paisagem incrível ou mesmo pelo momento ideal.
Não precisava de nada disso; queria apenas fazer parte de sua vida.
Assim, no sábado seguinte, levou Paula até seu pub favorito.
Estavam no melhor bar, com o melhor chope, ouvindo a melhor música e na melhor companhia.
Impossível dar errado.
Em determinado momento, então, em meio a um rock barulhento qualquer, carinhosamente, retirou os cabelos de Paula do caminho e, em seu ouvido, perguntou-lhe baixinho:
- Quer namorar comigo?
Após se certificar de que havia mesmo sido pedida em namoro, Paula respondeu com o "quero" mais charmoso da história da humanidade.
Beijaram-se como somente um casal recém formado é capaz de fazer.
Alguns poucos minutos mais tarde, ali mesmo no bar, como se dois adolescentes fossem, alteraram seus status no facebook para "em um relacionamento sério".
O sentimento, nitidamente recíproco, crescia em escala industrial.
Estavam mesmo felizes.
Já no carro, Pedro entregou-lhe uma longa carta que havia escrito dias antes.
Uma espécie de compêndio das palavras mais doces existentes na língua portuguesa.
Abraçaram-se com vontade.
Naquele exato instante, sentiam que haviam encontrado, enfim, aquilo que tanto procuravam.
Uma pessoa capaz de fazer seu olho brilhar.
E tudo isso, por mais surreal que fosse, durante uma pandemia.
Uma pandemia!
O resto é história.
Uma história recente, é verdade, mas, ainda assim, história.
Fim.
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